Empregados e comerciantes não entram em acordo e decidem pelo dissídio coletivo
A parte patronal ofereceu o índice de variação do INPC mais 20% sobre o índice, com um teto para os reajustes, e as homologações às rescisões e contribuição e taxas, de forma facultativa. "Também houve divergência em alguns pontos de obrigações e cláusulas sociais”, diz gerente de relações sindicais da Fecomércio MS, Fernando Camilo.
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Empregados e comerciantes não entram em acordo e decidem pelo dissídio coletivo