Abordar gestão sindical é tratar de representatividade, de união e força empresarial. Em Campo Grande, cidade que tem no comércio sua matriz econômica, é tratar de força produtiva. O setor terciário representa 68,54% da economia desta capital. São 31.066 empresas dos mais variados segmentos de bens, de serviços e de turismo, que empregam mais de 59,8% dos trabalhadores. Gente que produz, que investe e que aposta no desenvolvimento desta cidade acolhedora e que encara novos desafios.
Os empresários são a garantia de fomento e produtividade neste cenário. E um sindicato patronal não deve ser reconhecido apenas pela função de defesa da categoria no fechamento das convenções coletivas de trabalho. Mudanças na própria Constituição Federal (1988) transformaram essa relação. A atuação tornou-se mais intensa exigindo postura mais profissional das entidades. Entre as demandas atuais, está a intervenção junto às outras instituições que nos representam, junto ao Poder Legislativo que podem ou não atender aos interesses das atividades empresariais. Nosso papel é buscar alternativas e solução, muitas vezes jurídicas.
Também é nosso papel identificar os principais entraves do setor, enviando propostas de projetos de lei, cobrando e orientando nossos legisladores sobre o assunto. Precisamos garantir que os meios para continuar a produção e o fomento à cidade se mantenham. O fortalecimento dos nossos representados, a defesa e representação do direito coletivo, mantêm a categoria unida.
Juntos somos mais fortes.
Edison Ferreira de Araújo
Presidente | Delegação Federativa